
Durante a oitava reunião do Posto de Comando Unificado que reúne todas as autoridades que têm responsabilidades no processo de contenção coVID-19 ou coronavírus, o Ministro Adjunto da Saúde, Luis Alexánder Moscoso, reconheceu a urgência de reforçar o monitorização de pessoas que estão isoladas e alguma ação será iniciada para o fazer.
O Ministro-Adjunto agradeceu às universidades que ofereceram os seus laboratórios por isso, permitirá uma maior capacidade de diagnóstico e a possibilidade de detetar e conter casos na Colômbia.
Moscoso anunciou que todos os doentes idosos hospitalizados para infeção respiratória aguda (IRAG) serão diagnosticados.
E admitiu que apenas os viajantes de países em risco e aqueles que tiveram alguma forma de contacto com pacientes já diagnosticados positivos para o coronavírus estão a ser rastreados hoje.
“A justificação para as pessoas saudáveis não se candidatarem aos testes é porque provavelmente – por isso foram positivas – o nível de viremia que você tem não lhe dará o resultado positivo, então espere se tem sinais de risco, um contacto epidemiológico epidemiológico válido e tem infeção respiratória adicional vamos tomo-la no momento apropriado”, disse o responsável que anunciou que espera emitir a política de proteção dos idosos, a população mais vulnerável à doença.
Procura-se também o reforço e o alcance da atenção: “Trabalhamos em todas as questões da telemedicina, da taúde, dos cuidados domiciliários, da melhoria da capacidade da rede e do inventário do pessoal de saúde.” Também se registaram progressos no reconhecimento de todos os necessários em disponibilidade permanente, como as Forças Armadas que ofereceram alternativas para disponibilizar a sua força.
O responsável afirmou que a redução da propagação não é apenas o compromisso das instituições: “Todos temos de tomar consciência da doença, está aqui e vai continuar a crescer, vai afetar-nos e podemos minimizá-la enquanto tomarmos as estratégias e ferramentas que já sabemos.